
Pego na tua caneta,
E começo a escrever…
Cada pedaço de tinta derramado,
Tem um pedaço de ti…
Ouço o teu coração bater,
Quando fecho os meus olhos...
Sinto a tua presença, o teu cheiro, o teu toque…
Quero saltar do abismo…
Arriscar, sentir a sensação de liberdade…
E ficar nos teus braços.
Mas sou envolto em medos, receios, mágoas antigas,
que me impedem de avançar…
Cada vez ouço menos o teu bater…
Sinto que te perco na escuridão…
Tento sair dela… Mas é mais forte que eu…
A escuridão apodera-se de mim…
Imagens antigas, memórias esquecidas,
voltam aos meus pensamentos
Atormentam-me, e não me permitem avançar…
Ao fundo, uma melodia,
Traz a luz ao fundo do túnel.
Vejo-te na luz!
Sinto que está na hora de seguir em frente,
Arriscar e saltar do abismo…
Mas não faz sentido arriscar sem ti.
Arriscas comigo?!
E começo a escrever…
Cada pedaço de tinta derramado,
Tem um pedaço de ti…
Ouço o teu coração bater,
Quando fecho os meus olhos...
Sinto a tua presença, o teu cheiro, o teu toque…
Quero saltar do abismo…
Arriscar, sentir a sensação de liberdade…
E ficar nos teus braços.
Mas sou envolto em medos, receios, mágoas antigas,
que me impedem de avançar…
Cada vez ouço menos o teu bater…
Sinto que te perco na escuridão…
Tento sair dela… Mas é mais forte que eu…
A escuridão apodera-se de mim…
Imagens antigas, memórias esquecidas,
voltam aos meus pensamentos
Atormentam-me, e não me permitem avançar…
Ao fundo, uma melodia,
Traz a luz ao fundo do túnel.
Vejo-te na luz!
Sinto que está na hora de seguir em frente,
Arriscar e saltar do abismo…
Mas não faz sentido arriscar sem ti.
Arriscas comigo?!
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